O Relativismo luta contra a Moral Absoluta, mas deseja que sua Moral seja universalizável.
É uma incongruência delirante.
Se "tudo é relativo", então até isso pode ser relativo, tornando nada relativo.
O Relativismo Moral é uma filosofia adequada para pessoas de fraldas e nada muito além disso.
O resultado de qualquer Moralidade é uma forma de subserviência e, por conseguinte, uma forma de escravidão.
A Ciência oferece conhecimento da realidade.
A Religião, esperança quanto aos seus significados, propósitos e desdobramentos.
Os ignorantes preferem tudo aquilo que lhes agrada sem forçar o raciocínio: como asnos, preferem o feno (das limitações auto impostas) ao ouro (do esforço para o conhecimento).
Toda e qualquer Religião tem por hábito batizar de “palavra de deus” a doutrina que mais favorecer a preservação de seu poder.
O Estado aprendeu bem esta lição e procede exatamente da mesma forma.
Em um paradoxo, a liberdade capitalista requer uma esfera privada, protegida, onde os indivíduos possam perseguir seus meios e seus fins sem a interferência de outros.
Ainda que seja uma liberdade, ela não é tão libertária quanto seus entusiastas propõem.
Não é função do capitalismo amalgamar em si a cura de todos os problemas sociais – nenhum sistema econômico ou político é capaz de assumir honestamente tal missão , mas ele certamente proporciona um cenário democrático favorável para o avanço da Moral, da justiça e da prosperidade.