Cristo foi abandonado para que fôssemos acolhidos.
Ele experimentou o inferno para que pudéssemos experimentar o céu.
Como nós desfiguramos a imagem do Criador quando passamos por cima dos outros, quando humilhamos o próximo, quando o ofendemos com palavras, gestos e ações.
Nós temos o perdão por causa do pagamento alto que Jesus teve no Calvário.
Ele foi esmagado, humilhado, esbofeteado, escarnecido para nos trazer a graça do perdão divino.
As nossas marcas terríveis de pecado foram lançadas sobre ele no madeiro para que tivéssemos acesso ao Pai.
Cuidado com os efeitos das feridas no passado, porque eles provocam em nós rancor, falta de perdão e ressentimentos profundos.
A unidade acontece mesmo no meio da diversidade.
Podemos ter unidade mesmo pensando diferentemente.
Os estilos precisam cooperar para o bem do casamento.
A unidade é um ponto precioso para a relação a dois.
A unidade é a diversidade transformada em harmonia.
O ódio gera o desejo de matar, de destruir o nosso próximo.
O ódio nos deixa cegos diante das virtudes do nosso próximo
Precisamos da graça da cruz para vencer o nosso ego obeso de tanta empáfia, de tanto orgulho (Meu novo livro Redenção graciosa, p.124).
Precisamos aprender a silenciar o nosso coração para sermos sujeitos a Cristo.
Precisamos silenciar o nosso coração para que guardemos a vida do Espírito dentro de nós.