O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de, vez em quando olhando para trás
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto ( )
Dizes me: tu és mais alguma coisa
Que uma pedra ou uma planta.
Dizes me: sentes, pensas e sabes
Que pensas e sentes.
Então as pedras escrevem versos
Então as plantas têm ideias sobre o mundo
Da minha aldeia veio quanto da terra se pode ver no Universo
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo.
“Não acredito em Deus porque nunca o vi Se ele quisesse que eu acreditasse nele, Sem dúvida que viria falar comigo E entraria pela minha porta adentro Dizendo me, Aqui estou! ”