Nós somos mais inteligentes que aquilo que supomos, e ainda assim a consciência da insanidade do amor nunca salvou ninguém da doença.
Existe uma grande ânsia de retorno a um tempo em que não são necessárias escolhas, livre de remorsos da inevitável perda que todas as escolhas (embora maravilhosas) possam implicar.
O momento em que choramos num filme não é aquele em que as coisas são tristes mas quando se tornam mais bonitas que aquilo que esperávamos que viessem a ser.