O pecado é como um caminhão desgovernado, dirigido por um motorista, pecador, completamente bêbado; descendo velozmente uma ladeira, sem freio, direção ou controle.
O legado, dessa iniquidade e compulsão, é o choque, tragédia, dor e morte.
Perdoar é abrir a gaiola da pássaro que estava cativo, preso aos grilhões dos ressentimentos; triste, emudecido, sem cantarolar a doce melodia da plena liberdade de amar novamente.
O amor é a ilusão do ocaso que nunca declina; se sobrevive a realidade do alvorecer é verdadeiro e jamais acaba.
Abro mão de vãs palavras; mas não abro mão de gestos e atitudes que demonstrem intenso amor sem nenhuma palavra.
Amar é ser visível diante do ente amado, quando ele opta em ser invisível pra o resto do mundo.
Amar é buscar o Espírito Santo e no auge desse encontro, lembrar se de alguém especial, e querer compartilhar esse grandioso momento com essa pessoa.
Dou graças ao Senhor mesmo nas tristezas, nas perdas, na escassez, nos sofrimentos, nos desamores, em todas situações.
Precisei perder, pra te conhecer, ganhar a eternidade, a me acolher.
Sem a santidade jamais veremos a face do nosso amado Redentor; a sombra da luxúria sempre será um entrave que encobrirá a nossa visão, nos tornando inaptos, para tomarmos posse de nossa verdadeira cidadania, santos, filhos de Deus.
Você, intacta sombra, que trago na minha imaginação; a cada ano que passa, enxergo o seu rosto com maior nitidez; e sei descartar as caricaturas que tentam destronar o seu reinado dentro de mim.
Sou fiel a realização do meu sonho de amor; esperarei com paciência a sua chegada.