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Rodrigo Albuquerque

Um pequeno espaço de tempo.
A vida, espaço de tempo pelo qual todos nós somos destinados a vivenciar com a única certeza que não muito distante está o fim; porem sabe se de que nada do que se vivencia nesse espaço de tempo pode ser classificado como pequeno ou menos importante, tudo tem seu objetivo, tudo tem seu lugar, tudo tem seu valor.
Por que para tudo há um momento; vamos vivendo e aprendendo, errando e aprendendo com os erros, modificando nosso modo de ser a ponto de vivenciarmos hoje o que há algum tempo não estaria presente em nossa realidade; será que evoluímos Ou simplesmente moldamos nosso modo de ser para que pudéssemos ser aceitos numa sociedade tão impar, incógnita e enigmática como essa em que por o caso nascemos ou por destino isso não sai e também não me estou aqui para falar de destino, pois não me compete, existem coisas que não cabem ao homem sequer saber, apenas lhe é proposto vivenciar cada momento porque no fim deste pequeno espaço de tempo tenhamos algo para nos lembrar, ou apenas algo que alegre o nosso coração, não por soberba ou por ego, mas por exultar se ao lembrar que quando era o momento de rir se riu, de chorar chorou se de amar se amou e de viver viveu se, mas não de uma forma vazia e ambígua, mas de forma veemente como se tudo tivesse um valor único e especial assim deveria ser.
Da mesma forma que a vida está para ser vivida; o amor está para ser sentido, exposto e vivenciado, talvez não da forma que os homens acreditam que realmente é, mas sim da forma que se sente.
Pois não podemos permitir que sejamos guiados por preceitos estabelecidos ou por uma forma contraditória de pensamentos propostos por pessoas que deixaram de viver o que sentem para sentir o que vivem; nem sempre isso é bom as vezes é necessário, para que assim possamos desenvolver e aflorar a ponto de exteriorizar e desmistificar aquilo que realmente se sente.

Um pequeno espaço de tempo.
A vida, espaço de tempo pelo qual todos nós somos destinados a vivenciar com a única certeza que não muito distante está o fim; porem sabe se de que nada do que se vivencia nesse espaço de tempo pode ser classificado como pequeno ou menos importante, tudo tem seu objetivo, tudo tem seu lugar, tudo tem seu valor.
Por que para tudo há um momento; vamos vivendo e aprendendo, errando e aprendendo com os erros, modificando nosso modo de ser a ponto de vivenciarmos hoje o que há algum tempo não estaria presente em nossa realidade; será que evoluímos Ou simplesmente moldamos nosso modo de ser para que pudéssemos ser aceitos numa sociedade tão impar, incógnita e enigmática como essa em que por o caso nascemos ou por destino isso não sai e também não me estou aqui para falar de destino, pois não me compete, existem coisas que não cabem ao homem sequer saber, apenas lhe é proposto vivenciar cada momento porque no fim deste pequeno espaço de tempo tenhamos algo para nos lembrar, ou apenas algo que alegre o nosso coração, não por soberba ou por ego, mas por exultar se ao lembrar que quando era o momento de rir se riu, de chorar chorou se de amar se amou e de viver viveu se, mas não de uma forma vazia e ambígua, mas de forma veemente como se tudo tivesse um valor único e especial assim deveria ser.
Da mesma forma que a vida está para ser vivida; o amor está para ser sentido, exposto e vivenciado, talvez não da forma que os homens acreditam que realmente é, mas sim da forma que se sente.
Pois não podemos permitir que sejamos guiados por preceitos estabelecidos ou por uma forma contraditória de pensamentos propostos por pessoas que deixaram de viver o que sentem para sentir o que vivem; nem sempre isso é bom as vezes é necessário, para que assim possamos desenvolver e aflorar a ponto de exteriorizar e desmistificar aquilo que realmente se sente.