Dilacerando felicidades de mentira, desconstruindo tudo o que planejei, abrindo todas as janelas para um mundo deserto.
É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias, me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos, ilumina o corredor por onde passo todos os dias.
Carrego lágrimas, sorrisos, histórias, abraços, momentos felizes e momentos de decepção.
Não sou um livro aberto, mas também não tão fechado que você não consiga abrir.
Você tem alguma receita pra gente mudar de vida E pra tomar decisões E para mudar de personalidade E para flagrar se E para pagar o karma em suaves prestações E pra desorientação aguda, você tem Se tiver, me passa que eu preciso.