O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.
A fé necessita de uma base, base que é a inteligência perfeita daquilo em que se deve crer. E, para crer, não basta ver; é preciso, sobretudo, compreender.
O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, porque amar ao próximo é fazer lhe todo o bem possível, que desejaríamos que nos fosse feito. Tal é o sentido das palavras de Jesus: “Amai vos uns aos outros, como irmãos”.
É preciso não esquecer que é o Espírito que ama e não o corpo. E quando a ilusão material se dissipa, o Espírito vê a realidade.
A felicidade depende das qualidades próprias do indivíduo e não do estado material do meio em que se acha.