Andamos pelo mundo
Experimentando a morte
Dos brancos cabelos das palavras
Atravessamos a vida com o nome do medo
E o consolo dalgum vinho que nos sustém
A urgência de escrever
Não se sabe para quem
E ao acordar a incoerente cidade odeia
Quem deveria amar
O tempo escoa se na música silente deste mar
Ah meu amigo como invejo essa tarde de fogo
Em que apetecia morrer e voltar