Ao educarmos os nossos filhos, muitas vezes, nós fazemos as mesmas proibições que os nossos pais, por acharmos que talvez os resultados sejam os mesmos.
Porém, devemos nos lembrar o quanto sofremos na nossa juventude por não sermos atendidos e compreendidos.
Às vezes, sem explicações, somos podados de forma rigorosa e nos sentimos revoltados.
Abrir o coração, lembrando se dos seus conflitos, fará com que você possa avaliar novas possibilidades de convívio, pode se seguir novos caminhos para um bom relacionamento com os filhos e conosco.
Essa é uma forma de colocar em prática a sabedoria que temos da juventude e a compreensão que os limites e as conversas trazem com a maturidade.