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Um garoto qualquer

Dias bons, dias ruins e assim sobrevivemos.
O problema é que as vezes os dias ruins marcam e fazem com que não enxerguemos os dias bons.
Mas os dias bons existem.
Sim, existem.
Só precisa que estejamos abertos para recebe lo.
Mas, não é assim, não é tão fácil.
A dor pode ser paralisante e senti la pode deixar marcas nada efêmeras.
E senti las é memoriza las.
De forma consciente e inconsciente.
Por isso que muitas vezes não nos damos conta que existem dias bons, momentos bons.
Uma vida boa.
E, talvez, por isso não valorizamos quando os dias bons aparecem; e o primeiro sintoma é generalizar.
Achando que todos os dias não são bons, reclamando dos dias bons como se fossem dias ruins.
Mas, na verdade, para quem viveu passando por muitos dias ruins, por muitos momentos ruins, acabam tendo perspectivas ruins para uma vida boa.
Não por escolha.
Ninguém escolhe ter dias ruins assim como não escolhe sofrer.
É involuntário.
E é fácil julgar uma pessoa que só tem dias ruins quando você superou os seus e sabe que dias bons voltarão.
Sendo que elas não.
Mas, também é valido explicitar que nem todos são tão iguais assim a ponto de encarar suas frustrações da mesma maneira e conviver com isso.
A desumanidade da humanidade já é tanta que utiliza se do termo aturar para uma díade do dito normal versus o dito sofredor.
E cria se estereótipos como: vitimado, derrotado e coitadinho.
Termos quem em nada contribuem para o enriquecimento desse sujeito que tanto requer cuidado com seus dias não bons.

Dias bons, dias ruins e assim sobrevivemos.
O problema é que as vezes os dias ruins marcam e fazem com que não enxerguemos os dias bons.
Mas os dias bons existem.
Sim, existem.
Só precisa que estejamos abertos para recebe lo.
Mas, não é assim, não é tão fácil.
A dor pode ser paralisante e senti la pode deixar marcas nada efêmeras.
E senti las é memoriza las.
De forma consciente e inconsciente.
Por isso que muitas vezes não nos damos conta que existem dias bons, momentos bons.
Uma vida boa.
E, talvez, por isso não valorizamos quando os dias bons aparecem; e o primeiro sintoma é generalizar.
Achando que todos os dias não são bons, reclamando dos dias bons como se fossem dias ruins.
Mas, na verdade, para quem viveu passando por muitos dias ruins, por muitos momentos ruins, acabam tendo perspectivas ruins para uma vida boa.
Não por escolha.
Ninguém escolhe ter dias ruins assim como não escolhe sofrer.
É involuntário.
E é fácil julgar uma pessoa que só tem dias ruins quando você superou os seus e sabe que dias bons voltarão.
Sendo que elas não.
Mas, também é valido explicitar que nem todos são tão iguais assim a ponto de encarar suas frustrações da mesma maneira e conviver com isso.
A desumanidade da humanidade já é tanta que utiliza se do termo aturar para uma díade do dito normal versus o dito sofredor.
E cria se estereótipos como: vitimado, derrotado e coitadinho.
Termos quem em nada contribuem para o enriquecimento desse sujeito que tanto requer cuidado com seus dias não bons.