Erika Antonelli

Réu confesso: Amo mergulhar o pão com manteiga no café com leite.
Minha vovó fazia, eu achava nojento Mas é uma delícia.

A única pessoa que preciso agradar sou eu mesma.
Afinal, a gente nasce tendo a obrigação de ser feliz.

Sedução em pequenas doses, palavras bem ajustadas, uma pitada de graça (acho que toda mulher adora esse homem que nos faz rir) inteligência na medida e pequeno ar de cafajeste, além do charme, desenvoltura, sorriso bonito e um tom de despreocupado.
Puro encanto.

Não sei fingir.
Abraço minhas vontades, mesmo que a minha cara fique roxa de tanto apanhar.

Insegurança, incertezas, insatisfações não fazem parte da vida de gente feliz.
Gentes felizes têm uma particularidade: a doçura!

Quando ele fala gesticula sensualmente as mãos, com a pose de sabe tudo de tudo de tudo.
Ele ri igual criança.
Sorri sorrisos diversos, completos